domingo, 13 de dezembro de 2015

AA

Só por hoje os olhos me doem de tanto chorar e os motivos são tantos, que não sei mais enumerar. Resolvi fazer um verso para ver se trazia alegria, mas nada rima com choro e isso tem sido um banho d'água fria.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Noite quente de lágrimas

Você me trata mal. 
Você é grossa comigo.
Mal comunada a sua memória que esquece dos episódios que já me fez passar. 
Gritos.
Berros.
Socos.
Nervosismo pungente, o qual me fere o estômago por tantas vezes.

Você quer que eu diga foda-se pro meu trabalho que tenho que entregar segunda? De certo não. Tal ato me fez refletir. Por que mesmo eu estou dando foda-se pras minhas matérias e provas pra ficar mais tempo com você? Por que mesmo eu deixei pra trás o meu ano de cursinho pra medicina - o qual você tanto me encorajava - e por algum motivo bem sabido, eu larguei tudo? Por que mesmo eu preciso de mais tempo com você? Por que você muito trabalhou e mal nos víamos na mesma época que você me traiu e tínhamos rompido nossa conexão criada à la casa da matriz? É isso? É por isso também que te espero para fazer programas que não acontecem para que os vínculos sejam reforçados? De certo, fatalidades acontecem. A vida real é assim, e você tem razão.

É isso mesmo que eu estou pensando? Que eu me acho culpada por você ter me traído, mesmo sabendo que tudo foi pelo passado teu e frases como “Se ela ver essa conversa vai querer se jogar de um prédio” e mais risos de escárnio?

Eu sou grossa sem motivos, pelo que parece.
Quer se casar mas me deixa falando sozinha, me ignora?
Será mesmo que eu vou ser feliz? Será mesmo que estou sendo feliz?
Podemos sempre contar um com o outro, na sua felicidade e na sua felicidade também.
Amém.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Eu sinto falta daqui
Eu sinto falta de mim
Eu sinto falta do amor
e da tranquilidade que ele
costumava trazer consigo
Eu sinto falta da felicidade
Dos lampejos de alegria
dos meus miolos
Tenho me sentido tão distante
tão vazia
Eu sinto muito
E sinto falta

terça-feira, 21 de julho de 2015

Troche


Como salvar uma vida?

Tem passado demais, não leia. Estás avisado.

Tudo tem sido bem complicado nesse último ano. Tudo mudou muito nesse último ano. Frase recorrente. Quando as coisas pareciam corretas; fluindo com certa cadência - e das boas, ritmada até - o mundo resolveu me mostrar seu pior lado ou só algum que eu pensei nunca conhecer. Tentei aparar a queda com os braços, mas bati com a cabeça e quando me vi, estava de joelhos e acreditem... a pior parte é levantar e carregar consigo as feridas e as lembranças do trauma. É como viver com transtorno de estresse pós traumático eterno, o qual todo o seu corpo reverbera sinais mesmo depois de passado uma fração grande de tempo. Mas o tempo e as memórias ruins pra quem convive com o TEPT passam tão mais devagar. Não se vive o mesmo tempo incisivo exterior. Cá dentro ganhou um novo tempo pra levar e a frase: "- Mas isso já faz tanto tempo e você não esquece, parece que não vai esquecer nunca aos murros." no momento interior é encarada de forma diferente e ouví-la reverbera ainda mais a dor; faz do esforço já grande - muito mesmo - de aceitar o que aconteceu e querer continuar parecer mínimo e quase uma obrigação, coisa que convenhamos, não o é. Não o é mesmo. Continuo por querer, por amar. E quantas críticas não recebo por isso... inclusive do meu corpo, que por vezes dana-se a falar de forma incessante e eu trato de calar. E ele faz dor. E eu? Engulo, mas quando não dá mais eu choro. Quando não dá mais, eu falo. Falo pela menina que se jogaria de um prédio se lesse tais escritos, como mencionado; pelo menino que não deixaria de "amar" e acariciar a outra como antes, mas somente por trás da menina; sobre a epifania que levou o menino a voltar por estar quase perdendo a mulher; pelo desconhecimento inicial de entrega. Se é amor, o é. Inteiro, sem enganos ou rodeios. Sem máscaras, entregue. Foi escolher um pra tapar o outro, enquanto parecia não querer tapar o outro. Tempos depois escolheu um. Privou-se do outro. E hoje se vê triste. E eu injusta.
Novamente passado e eu a revivê-lo. O passado é presente pra quem tem alguma ferida e sempre será. A cicatriz estará lá para relembrar e vez ou outra, e la vai coçar. Seja pela mudança de humor ou de tempo. E nenhuma cicatriz é desimportante, então, por favor não diga só que é passado, que já passou. A marca está aqui e hoje ela dói. E que se foda os bons costumes, eu sempre sou muito educada enquanto a isso, mas de novo não prive outra pessoa de ter uma cicatriz, eu não fui privada de uma e eu tenho mais de uma, você bem sabe. Hoje você me escolheu e me diz isso, mas eu tinha sido escolhida antes e como você bem diz, não faz sentido tudo que foi falado e feito pra me rebaixar. Afinal, você me escolheu.
Esse texto é inconcluso e incompleto. Não tenho completude e não sou desimportante, motivo de riso ou zombaria cruel, motivo de uso e desuso, saco de pancadas, não mereço ter meu sonho arrancado e meu amor só usado e feito trapo. Não sou uma puta de coração.
Hoje, eu vejo que você me escolheu - e talvez se questione sobre - depois da quarta chance. Hoje você é uma pessoa que aprendeu com os erros, mas o hoje não anula o antes. O que você chama de aprendizado, no meu vocabulário é lembrança. Obrigada por me escolher agora, mas cada um tem uma bagagem e uma percepção diferente, mesmo que sofrível, e isso fará o futuro. Porque o mesmo não é ausência do passado, apenas um presente constante. E por quatro chances, eu peço que aguente o meu presente.


Escolhas

Atrair
Trair
Ruir
Roer
Remoer
Calar
Falar
Perturbar
Perdoar
Doer
Morrer
Crescer

sexta-feira, 12 de junho de 2015

12/06/2015

Feliz dia dos namorados pra quem?

Tudo o que eu lembro hoje é descaso, traição, lágrimas e um porta retratos quebrado

terça-feira, 9 de junho de 2015

Ultimato

Eu tenho muito o que escrever. Muito mesmo. Mas as palavras de agora foram arrancadas por aquele arrepio frio, que já experienciei outrora, em dimensões piores. Só espero que não tenha o mesmo significado, pois do contrário, já fora tarde. 

terça-feira, 12 de maio de 2015

hoje

me dei conta de quanto estraguei minha oportunidade
de quanto fui frágil e fraca quando mais precisei de mim
procrastino em estudar para uma matéria que repeti duas vezes
uma por doença,
outra por incompetência
ou por dividir tempo de estudo com o cursinho
eu tive tudo nas minhas mãos
a melhor oportunidade que já me surgiu até hoje
e eu morri com ela
enterrei meu sonho com os meus destroços
e me sinto tal mal por isso
hoje
eu vejo que fiz muito mais por você do que por mim
em apoio, incentivos, felicitações
fico feliz por você e deveria ficar
mas falta a minha parte
me fiz retrógrada
e sou um poço de infelicidade num mar de planos -seus- felizes
eu me devo a minha felicidade
e você algumas oportunidades

domingo, 10 de maio de 2015

minhas semanas

um choro contido
seguido de um desesperado
os olhos já vermelhos
e um amor meio acabado

vez ou outra 
acho que não se tem mais nada a fazer
melhor ceder 
e deixar morrer

me mato aos poucos
aos berros
aos gestos
e em todos aqueles palavrões
em tudo que engulo
pra mostrar a você meus sorrisos

seguindo ordens
nunca estar triste
sempre contente
se não for assim, 
o amor acaba

é a única condição pra ele continuar comigo
que impetuoso, 
antes era só o meu melhor amigo

também tenho muita coisa guardada
e que não posso expressar
engoli muita coisa
só pra não te avariar

não quero alguém que me ame calada
quando eu tento expressar uma dor
já lhe acuso, culpado!
é o que pensas e não o que ouves
tente pensar em mim,
que carreguei tantos dissabores

é difícil prosseguir
por que é que tem que ser assim?
agora tal pergunta ecoa
bem aqui, dentro de mim

e depois de curto tempo
de lembranças nada afáveis
vem sempre o pedido
me deixe por alguém que sorria mais
porque você não me ama triste assim
me renega
faz barulho
olha o pouco que restou dentro de mim

toda essa dor 
vai cessar um dia
mas não com tanta gritaria
apontamentos
e palavrões

só com muita tolerância
paciência
sinceridade
- não mexe no meu celular
- troquei a senha do meu facebook
lá, você não entra mais
- ok, vou fazer o mesmo
companheirismo
persistência
vontade
de ouvir
de falar
de resolver
de não brigar
de ouvir
e compreender
colocar seus pontos
e não chutar os alheios
relacionamentos podem parecer mais longos
que os campos de centeio

e por isso eu choro
por tudo que eu tento dizer
e me oprime
por tudo que eu nunca consegui falar

continuo por ainda querer
por reaprender a amar
de não esmorecer

segunda-feira, 30 de março de 2015

Sobre sentir

Ancoro ao peito um mau agoro súbito
De dor contínua e ferrenha às costas
De respiração profunda em curso, desesperadora 
A toda vez que vou, 
Não sei se volto
Me sinto mal e menor
Em todos os sentidos imagináveis
E os que também não o são
Apequenei-me em minha grandeza
com a sutileza de ter nascido bruta
Eu volto ao passado e chicoteio-me com fotos
Com poses e dissabores 
Com aquilo tudo que eu não sou
Que nem chegarei perto de ser um dia
Eu chego Branca de alma suja
De carência mútua
De uma noite que invejei
E enojei
Eu rasgo as vísceras com lágrimas de desamor
quase pedindo por favor, pra'quele meu rapaz voltar
Nunca mais o conheci, desde que ali o perdi
Me sinto incapaz
É atroz, voraz
Eu não sou nada perto daquela
E das outras
Me sinto tão frouxa, tão vazia
Tão sem luz perto de tal presença
Me sinto tão nada e tão grande ao mesmo tempo
Não fui eu que jurei inocência e abrasei a carne
Que se fez de coitada, quando fora entregue
Minha mãe sempre me ensinara a assumir meus erros e vontades
Depois que fez, por que covarde?
Ainda não me desce as conversas posteriores
Se já tão errado... Por que contínuo?
Proteger o ato de uma amiga que nunca vi num almoço? 
Ou só desculpa? Só consolo?
O apagado ainda me mata.
Cheira a passado
Escrita morta, como a outra.
Nada demais.
Só fuga. Escolha.
Ela nunca vai saber. E contou.
Não sou de fita e/ou tão formosa
Quando a de chamas, que naquela noite, preferiu vermelho
Ainda hoje quer que eu morra em castanhos
A cor não me cai tão bem
Não quanto nela
Que devia cair a cor e outras coisas bem mais
Hoje sou tão minguada quanto a lua minguante
Mas não finjo de turbante ser quem não sou
Não me mascaro em cigarros, cervejas e política
Não aparento ser quem não sou
Ainda nos comparo quando o coração fala por pedaços
e tenho meu óbito seja lá qual este for
Esse é meu único atraente, 
o qual mesmo doente
cheiro a fina flor

Hoje

Aprende que falar pode aliviar dores emocionais, descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante das quais se arrependerá pelo resto da vida.

William Shakespeare

domingo, 15 de março de 2015

Losing my religion

Every whisper
Of every waking hour
I'm choosing my confessions
Trying to keep an eye on you
Like a hurt, lost and blinded fool
Oh, no, I've said too much
I set it up

.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Leminski

bem no fundo
eu queria não vivenciar a dor
esquecer de qualquer amor
dormir na solidão
esperando o meu ex alguém
maturar o coração
bem no fundo
eu mentiria pra mim
diria que foi melhor assim
não iria esquecer
só mais uns dias viver
e isso tudo
pra que talvez um dia
eu vivesse um renascer
bem no fundo
eu queria ver tal amor florescer
mas já maduro
caído
seguro




quinta-feira, 5 de março de 2015

rocio de saudade

queria transforar toda a dor 
em poesia
que um dia já fora amor
e também maresia
hoje ela é só melancolia
de um tempo distante
que dantes reluzia

é rocio de saudade
que alimenta lembrança
mas nem mesmo acalanta
qualquer memória que for

é desvio de conduta passional
faz de nós animal
e acaba por encharcar de dor

mas desta última sou amiga
acompanha meus dias
e ainda diz que é tudo sobre o amor

se amor é isso
já não o quero
tens meu perdão sincero
com eterno clamor

aguentei o que pude
dessas vicissitudes
e por agora ando sem fulô

se andas infeliz
levanta o nariz
e procura outra flor

desta morta
não cultives mais
pobre do rapaz
é tarde demais
pra regar o amor

segunda-feira, 2 de março de 2015

La notte

[...]
Lo stomaco ha resistito anche se non vuol mangiare
Ma c'è il dolore che sale, che sale e fa male...
Arriva al cuore lo vuole picchiare più forte di me

Prosegue nella sua corsa, si prende quello che resta
Ed in un attimo esplode e mi scoppia la testa
Vorrebbe una risposta ma in fondo risposta non c'è
[...]
Mentre il dolore sul foglio è
[...]
Ma quando arriva la notte, la notte
E resto sola con me

La testa parte e va in giro
In cerca dei suoi perchè


Né vincitori né vinti



Si esce sconfitti a metà




La vita può allontanarci,





L'amore poi continuerà...




quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

27 semanas

27 semanas e não mais escrita
fora só esse tempo que passou
parece tão menos
eu queria que fosse tão mais
pelo menos mais 2 anos de jejum
antes eu escrevia só pra mim
depois passei a escrever por nós
e tempo antes por você
se já não faz sentido ler para se abstrair a tristeza
qual o sentido do escrever?

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Nada

Tem dias que a gente pensa que encontrou um amor pra vida toda, outros, a gente só desiste de pensar. Só sente. O pior é quando nem isso acontece, e então nos questionamos. Ainda bem que nos questionamos. O pior mesmo é quando a gente vai indo, indo, indo e não sabe nem pra onde e nem o porquê vai. O amor da vida não parece tão mais amor assim e as promessas e os sonhos estão distorcidos, amedrontados. E então, você olha pra trás com vontade de recuperar tudo aquilo que um dia lhe fez o presente, arrancando visceralmente tudo o que lhe faz doer. No entanto, olha pra frente e não vê nada que lhe queira voltar atrás. Nem seus sonhos, nem os planos. Se vê nú de ideias e ideais. E aí você procura pelo seu amor próprio, vai farejando por cada lixeira e não encontra nenhum rastro. E é isso que você tem hoje. Nada. Você que sempre quis um porto, hoje não tem nem mais pouso.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Retorno

Tenho engolido muita escrita desde a viagem. Tenho bebido lágrimas internas. Muitas notas no celular e poucas mesmo em papel. Desde que cheguei só compartilho minhas memórias com meu caderno verde. Pelo menos verde é a minha cor preferida e um alguém que me ouve sem julgar. Eu tenho muito a contar, sobre a viagem e sobre mim. Também queria felicitações pelo alcançar de um sonho. Uma pena não ter acontecido. Uma pena não mais sonhar. Que eu tenha um bom dia também. Acho que o básico da educação fora esquecido, assim como tantas outras coisas. A quem eu quero enganar? 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Usted

me disseram, me disseram

me disseram e me disseram
e tenho percebido
não é mais a mesma coisa
será que é melhor sermos amigos?
não tem tanta importância
nem tanto mais tesão
será que por um decreto
eu causaria mais frisson?
será que isso é mesmo aquela relação?
canso todo dia
de procurar um bom motivo
tenho me estressado tanto
quisera eu ter mais juízo
o medo é grande
nem mais fagulha
é chama alta que queima
e porque toda essa tortura?
mais dia menos dia
vai acontecer de novo
me disseram, me disseram
me exemplificaram só com socos
me disseram, me disseram
vai acontecer de novo
caráter e respeito vem de berço
não se aprende
se ele fez isso contigo
sai da frente, sai da frente
mais dia, menos dia
vai acontecer de novo
e aqueles de cara feia
vão dizer
eu disse, eu disse
aconteceu de novo
e eu desmilinguida vou ficando pelo chão
lembrando do que me disseram, me disseram
já não quero amar mais não
enquanto o alguém outro
que eu não sei se mais ama
vai em frente, pela vida
perguntando: quem me ama? quem me ama?
lá no fundo eu respondo que amo
com a maior reprovação
mas dessa vez eu aprendi
que depois das borboletas
é o estômago que vem antes do coração

domingo, 4 de janeiro de 2015

De autoria outra

Viva todos os dias
Fique com alguém
que sabe onde o seu coração está

Jung


Je suis

Une erreur justifie l'autre?
m'a dit cette nuit
certainement pas
mais peut-être que ce est mon erreur
ne vous méprenez pas
et que ce soit clair
alors bien sûr toujours croire moi
avoir la sécurité que vous ne pouvez pas me donner
sans toujours trop prissy
croyez-vous que je serai toujours
pendant que vous
va et vient
et je?
alors je ai encore
espoir patiente pour un changement
qui semble ne jamais obtenir
et ma jalousie vous encourage





Ciclo do juízo

Ri-se porque é feliz
Mas tudo depende do riso
e da felicidade
Um riso que magoa, ainda sim é riso?
Felicidade pra quem?
Riso de quem?
Pra maldizeres?
Riso de escárnio não é riso
É rio forte,
que avança a água sobre as margens
e mata a vegetação ripária
Esta, protege o rio
E o riso de escárnio a mata
O rio mata o próprio Rio.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Fim do caminho

As águas de março que fecham o verão correram pra janeiro.
Tom Jobim que me perdoe a transliteração. 
"É o fundo do poço, é o fim do caminho
No rosto um desgosto, é um pouco sozinho"
Nenhuma parte me cabe tão bem como esta
A mim e ao meu desentendimento
À peripécia de um sonho desconstruído
Não creditado e desacreditado
Toda vez que eu ignoro x ou y, a canção é destoada
Quando desacredito, acontece
Sou eu quem sinto e ninguém mais
Cada um sabe do seu e do que não aguenta mais
Sentimentos são bem próprios, como alguém bem me dizia
Cada um carrega o seu e sorte se houver empatia
É o fim da canseira

P.s: Sorte de quem é compreendido antes de julgarem uma bobagem