O que eu compreendo sempre será inalcançável. Está acima de mim.
O que eu vejo, nem sempre falo.
Não vejo.
O que eu não falo, sinto.
Prendo-me.
Eu amo, faço.
Mas... por vezes não.
Não amo, não faço.
Amo, não faço.
Amo e faço.
Confúcio.
E por isso torno a sentir.
Sentir o que sou e também o que deveria ser.
7 em 1, mas sempre em desalinho.
Equilíbrio entrópico do eu.
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