sábado, 26 de setembro de 2009

the war formed by one

Todos em guarda!
Diz uma voz mascarada por um falso herói e quase todos a seguem sem contestar, é a vitória do senso comum, VIVA.
Fracos são aqueles que são manipulados por um imaginário fértil, que fazem de tudo pela discórdia e com armas em punho querem uma guerra.
Guerra imaginária! Guerra inexistente!
Um motim foi feito, todos estavam preenchidos pela raiva e contaminados pela magnitude da sua mentira.
Dentre os muitos, poucos eram os que tinham real ciência da situação inventada e não deixavam-se abater, mas a política circense reinou, faça o povo feliz e ganhe aliados.
Nossa! Agora você pode se vangloriar, orgulhe-se com o que fez, está no lugar certo, agiu certíssimo para suprir seu ego, é o capitalista ideal para representar seu continente, mas lembre-se, tudo que vem fácil, vai fácil.
Tudo é passageiro e até seus melhores aliados podem voltar-se contra você.
Seu ato foi o estopim.
Estopim contra você mesmo.
Não se vanglorie por uma falsa segregação, o mundo gira com você e não ao seu redor.
Tudo está mudando, mas você não vê, sua separação está errada, o inimigo não age com a força e intolerância, age com a astúcia e a razão, como num jogo de xadrez, você vai sucumbindo lentamente e quando você menos espera shāh māt ou xeque – mate (O Rei está morto).
Sua alienação o fará enlouquecer em um mundo de modismo e capital, seu sonhado reinado de popularidade cairá e por fim você estará sozinho, os pólos que antes eram seus aliados se voltaram contra você, e quando você mais precisar terás que sucumbir seu ego, pois quem estará disposto a te ajudar, foi quem você mais criticou e lançou bombas, bombas de palavras irônicas e meia dúzia de críticas, mas são essas pessoas que irão te resgatar, a qual não tenho medo de dizer que faço parte delas.

Por: Anne Caroline

domingo, 20 de setembro de 2009

wrought temptation of passion

Em uma conversa com um bom amigo, de tantos risos, surge o tédio com um assunto que meu coração não quer ouvir e derrepente transparece um choro fino da minha alma que clama por algo que eu pareço não compreender ou apenas não quero idealizar.
Você seria um alvo ideal senão pela distância e por mais que eu queira você me parece um amor em vão, meio ilusionado, caiu na minha vida no momento certo e na hora certa, supostamente quando eu mais necessitava de uma ilusão para tomar como motivo para eu seguir em frente e você me apareceu como tal, algo bem surreal.
Talvez um pouco de surrealismo demais para um mundo real e que somente anceio por alguém que me compreenda e me aceite como e com amor.
E eu tentei forçar a minha imaginação a te enquadrar em um perfil que preenche meu ego e sacia as minhas necessidades momentâneas e constantes, mas não foi preciso, você parece ser o que eu buscava, você me transmite segurança, sensibilidade, você me entende e mesmo que não saiba me faz feliz,
mas por receio prefiro não me aventurar no desconhecido (em parte), mas por um instante eu consegui te sentir ao meu lado e a sua forte presença me fez feliz, por pelo menos um instante e não vou mentir, eu gostei.
Algo me diz que já gastei amor demais, acho que meu coração está rejeitando sofrimentos, enquanto o meu cérebro me impulsiona a querer um novo amor, somente pelo prazer de sentí-lo ou repelí-lo, somente por ter a sensação de amar, isso me faz falta.
Eu não gosto de admitir, mas você seria uma pessoa que eu realmente amaria.

Por: Anne Caroline




sábado, 19 de setembro de 2009

who am I?

Quando eu conseguir me libertar dessa corrente de pensamento e ideias, talvez eu possa responder ou ao menos tentar solucionar essa questão ou quem sabe me perder em uma corrente de pensamento qualquer e consequentemente fazer você se perder na minha pseudo filosofia.

Por: Anne Caroline

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

sometimes I doubt if I really am happy

É difícil se definir uma pessoa feliz ou não, eu, por exemplo não sei. Vocês até podem argumentar que sou indecisa e que não sei nada sobre mim, mas este é o princípio fundamental da filosofia, o questionamento.
Diria que é trágico uma pessoa falar que não é feliz ou afirmar que é feliz demais, tudo na vida são fases, e se elas serão boas ou ruins você não poderá determinar de todo, pois se não porque existiria a palavra VIDA?!
Neste momento me sinto complexada, em estado normal, e agora sim eu diria, normal até demais.
A minha vida parece estar estática, é como se o tempo tivesse parado e ela caminhasse vagarosamente, mas sem direção, sem propulsão e isso me faz questionar se realmente estou feliz com este fato.
Tantas coisas já aconteceram, mesmo que o dinamismo me machucasse, eu gostava, não que eu gostasse de sofrer, eu gostava das diferentes sensações que me ocorriam, um dia estava extasiada de alegria e no outro o meu pranto me consolava, pode ser estranho mas isso faz falta e agora me vejo perdida em sentimento nenhum, o que me torna infeliz hoje ou o que me torna sem motivos para estar feliz e o que me leva a pensar que eu preciso de felicidade mesmo que ela seja imposta ou disfarçada, não pense como se fosse uma distração para me tirar de um mundinho próprio e monótono, mas sim a felicidade que me fará sentir feliz, pelo menos de forma passageira e me emprestará um sorriso que me satisfará momentaneamente e que por um segundo me fará voltar a pensar que sou feliz e enganará os tolos que pensam que sou feliz.

Por: Anne Caroline

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

worse than gossip girl

É tão confuso o que está acontecendo, meu consolo é que estou em paz com a minha consciência, sei que não fui eu quem começou e que não tenho o poder de terminar, não é minha característica manipular as pessoas, mas é o forte de muitas outras.
O que mais me magoa é o fato de pensar que você não acredita em mim e cada vez mais se torna mais distante sem ao menos notar, você é manipulado nessa teia viciante e frustrante de intrigas, e é seduzido por ela cada vez mais, e novamente sem perceber envolveu a nossa amizade nessa teia asquerosa, a qual você me fere vagarosamente com atos e palavras.
Eu quero que tudo retroceda, mas isso não depende de mim, enquanto isso prefiro a abstinência de palavras, não gosto de compartilhar sofrimentos, prefiro sofrer calada e machucar-me ao ter que atrapalhar a vida dos outros com meus pensamentos e frustrações.
Eu tenho nojo de quem está fazendo isso, sei que é provocação, eu sei, infelizmente sei, meu maior erro é mesmo não querendo demonstrar aflição e medo de te perder demonstro isso, mas as provocações e insinuações todos os dias estão me machucando, mas sei que não entende. Sou fraca?! Não; dessa vez não é fraqueza, apenas sou ser humano, posso errar como todos e você pode pensar que estou errada, pensar que é um motivo fútil, mas pergunte-se primeiro se a nossa amizade é fútil, eu só não quero perder meu melhor amigo.

Por: Anne Caroline

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

at least if I knew what to write ...

Eu não sei o que pensar, nem ao menos o que escrever; tudo parece estar tão confuso, é como se eu não tivesse mais controle, não soubesse como agir, não tivesse mais vontade de amar, tudo está tão...
Eis que surge você, como em um mero acaso, mas um dos melhores acasos que já tive a oportunidade de presenciar; senti-me como uma princesa adormecida que foi resgatada por um príncipe montado em um cavalo branco, que me fez despertar e conseguiu ir mais além, me fez redescobrir o amor, me fez sorrir à toa, me fez feliz em um momento que eu estava tão só, pena que mora em um reino tão tão distante, não faz parte de um conto de fadas e não é príncipe de verdade.
Por mais que pareça ilusão, essa ilusão me fez bem, não fico presa a esse provável e confuso sentimento, mas vejo nele uma forma de me fazer sorrir, de fazer com que meus olhos claros brilhem ao somente pronunciar seu nome, em saber que eu te fiz ficar bem ou pelo menos eu tentei.
Parece ser sempre assim, mais uma vez esse sentimento não faz sentido, parece mais uma forma que eu encontrei pra preencher meu coração que se encontra vazio numa imensidão de sentimentos do que um real amor entre duas pessoas, ou melhor somente uma, nada parece fazer sentido, se ao menos eu soubesse o que escrever ... Se ao menos eu soubesse o que pensar.

Por: Anne Caroline